Jorge Duílio Lima Meneses, nome de batismo de Jorge Ben (sim, preferimos Jorge Ben, sem o Jor), nasceu no dia 22 de março de 1945. Cria das quebradas do Rio de Janeiro, nasceu em Madureira e cresceu em Rio Comprido, na zona norte carioca.
Quando menino queria ser boleiro e até chegou a jogar no infanto-juvenil do Mengão, mas a carreira futebolistica não durou muito tempo. Aos 13 anos, Jorge ganhou um pandeiro e aos 15 já cantava no coral da igreja, aos 18 ganhou um violão e o resultado é esse que temos hoje.
Zica na caneta, zica nos arranjos, zica na sensibilidade e na musicalidade. Jorge Ben é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes nomes da história da música brasileira. Influenciou gerações e continua atual nas baladas, churrascos e fones de ouvido.
Jorge foi, é e continuara sendo por muito tempo a trilha sonora de casais apaixonados, de desculpas de malandro, de paixões perdidas e das que a gente ainda vai conquistar. Trilha da felicidade do futebol, das belezas naturais e do orgulho negro.
Fizemos aqui uma humilde lista com a colaboração dos leitores* da Agenda Preta nas redes sociais. Nela, resgatamos alguns clássicos da vasta obra do mestre, se deixamos escapar alguma coisa, por favor, deixe um comentário que adicionaremos com todo prazer.
Boa audição e parabéns ao mestre Jorge Ben pelos seus 71 anos.
*Os leitores que contribuíram (até o momento) são:
Rocha, Akins Kinte, Lúcia Udemezue, Hebe Vale, Tago Elewa, Marcio Black, Deborah Russo, Felipe Honorato, Lucas Veloso, Ágatha Miranda, Maria Carolina Farnezi, Regina Lucia Santos, Clovis Alves e Beatriz Lourenço, pelo nosso Facebook
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