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{"id":11272,"date":"2017-05-08T23:56:38","date_gmt":"2017-05-09T02:56:38","guid":{"rendered":"https:\/\/agendapreta.com\/?p=11272"},"modified":"2017-05-09T00:01:35","modified_gmt":"2017-05-09T03:01:35","slug":"e-proibido-pensar-como-o-invasor","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agendapreta.com\/e-proibido-pensar-como-o-invasor\/","title":{"rendered":"\u00c9 Proibido Pensar como o Invasor"},"content":{"rendered":"

\"kimani\"<\/a><\/p>\n

Michael Dias de Jesus*<\/span><\/span><\/p>\n

Quando falamos em \u00c1frica temos, na atual sociedade, a s\u00edndrome do afro-pessimismo<\/strong> (\u00c1frica pobre, \u00c1frica doente), essa ideia foi constru\u00edda desde o tempo da invas\u00e3o<\/strong> (particularmente n\u00e3o uso a palavra coloniza\u00e7\u00e3o). Para o homem branco alcan\u00e7ar o sucesso com a escravid\u00e3o ele instituiu um processo frio e cruel, por v\u00e1rios anos a cultura do invasor comprimiu a cultura do negro, por v\u00e1rios anos o povo negro sofreu o processo de desconstru\u00e7\u00e3o cultural, era preciso apagar a hist\u00f3ria e a mem\u00f3ria do africano.<\/p>\n

O invasor n\u00e3o pensou nas sequelas que causaria naquele continente e naquele povo. O \u00fanico pensamento era de riqueza sobre riqueza, milhares de negros (as) foram arrancados (as) de suas fam\u00edlias, humilhados (as) e marcados (as) com os bras\u00f5es das fazendas, foram obrigados (as) a trabalharem e como forma de pagamento recebiam chibatadas que n\u00e3o machucavam somente a carne, mas tamb\u00e9m sua alma, povo, hist\u00f3ria e ancestralidade.<\/p>\n

O preconceito ganhou for\u00e7a no tempo da invas\u00e3o, negros (as) eram humilhados (as) a todo o momento, nunca obtiveram voz, o chicote estralava em suas costas trabalhando ou n\u00e3o e, ainda era lhes jogado sal em suas costas para piorar sua dor e aumentar a alegria do homem branco. O povo negro conviveu durante s\u00e9culos com palavras e atitudes desumanas. Essas palavras e essas atitudes, infelizmente, chegaram aos dias atuais, \u00e9 triste escrever que em pleno s\u00e9culo XXI ainda temos a escravid\u00e3o psicol\u00f3gica, a escravid\u00e3o que oprime e humilha socialmente, ainda em nossa sociedade diariamente pessoas praticam atitudes do invasor, o povo negro continua sendo perseguido e sua cultura quase sempre \u00e9 levada \u00e0 marginalidade, praticar ou somar com o preconceito \u00e9 atingir uma mem\u00f3ria e um povo que durante anos resistiram aos grilh\u00f5es, n\u00e3o \u00e9 dif\u00edcil perceber que a cultura do negro est\u00e1 presente nos dias atuais pela resist\u00eancia daqueles (as) que ficaram mais de tr\u00eas meses em navios passando fome, frio, dor e humilha\u00e7\u00e3o, devemos agradecer. A cultura do negro est\u00e1 presente em nosso dia-a-dia, \u00e9 s\u00f3 olhar para o samba, o acaraj\u00e9, a feijoada, o jongo, o afox\u00e9, o candombl\u00e9 e diversas palavras como: cafun\u00e9, fub\u00e1, banguela e etc.<\/p>\n

Conhecer a hist\u00f3ria do povo negro \u00e9 conhecer nossos ancestrais e nossas ra\u00edzes, diariamente movimentos e pessoas lutam contra o preconceito, fico feliz em fazer parte desse movimento, que possamos sempre pensar no (a) outro (a) com um olhar de equidade, que possamos viver em uma sociedade acolhedora e que jamais tenhamos o pensamento do homem invasor que torturou, humilhou e sangrou um povo em troca de riquezas. Que a negritude se fa\u00e7a presente em cada canto e que o povo negro seja valorizado e respeitado.<\/p>\n

Lembrem-se… Ainda temos uma grande d\u00edvida com esse povo por tudo que nos foi deixado.<\/p>\n

*\u00c9 formado em Licenciatura plena em Geografia pela Faculdade de S\u00e3o Paulo, 2015. Professor do Estado de S\u00e3o Paulo na E.E Jardim Caromb\u00e9, 2017 -maicon.social@gmail.com.<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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